Amigos da Fotografia de Ribeirão Preto

LANÇAMENTO DO LIVRO “TRIBUTO A ROD”   Na manhã do dia 28 de fevereiro de 2019, quinta-feira, 10 horas, no prédio da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto foi realizado o lançamento do livro “Tributo a Rod” , de Antonio Carlos Tórtoro. O Prefeito Duarte Nogueira, o Vereador Rodrigo Simões e AC Tórtoro, compuseram a mesa, e     receberam os convidados no Salão Nobre do Palácio Rio Branco. Prestigiaram o evento o Vereador Rodrigo Simões; o Secretário de Turismo , Edmilson Carlos Domingues; Djalma,   representante do ex-Deputado Estadual, Welson Gasparini, Rudney Rossi,   representante do Vereador Maurício Gasparini; Sonia e Dony, representantes do Rotary Club; as colegas acadêmicas, Nely Cyrino e Fernanda Ripamonte; a Presidente do Grupo Amigos da Fotografia, Elza Rossato; o Presidente da Ordem dos Velhos Jornalistas, José Carlos Barbosa; o fotógrafo e diagramador do livro   Claudinho Spinola; o responsável pela arte final do livro , Lucas Borges Ferreira, da Villimpress; p

NOITE DE PAPARAZI DO GRUPO AMIGOS DA FOTOGRAFIA NO RIBEIRÃO SHOPPING Na noite do dia 26 de fevereiro de 2019, no Centro de Eventos do Ribeirão Shopping, nós, do Grupo Amigos da Fotografia de Ribeirão Preto, a convite do Gerente de Marketing, Marcos Botelho, fomos todos, por alguns momentos,   paparazzi ,cobrindo fotograficamente a chegada da socialite Narcisa Tamborindeguy, a um   evento   em que foi sorteado um Fiat Mobi entre os vendedores com o melhor desempenho em vendas nos Programas de Incentivo de 2018. Foi mais uma loucura da nossa Presidente Elza Rossato: mas valeu a pena. Ver mais no site : http://www.tortoro.com.br/blog/?p=12244 FOTOS DE AC TÓRTORO   FOTOS DE LU DEGOBBI            Leticia Marques

Todos os trabalhos e atividades fotográficas da família Tórtoro -  Rod Tórtoro, Lu Degobbi e AC Tórtoro - estão no endereço:  http://www.tortoro.com.br/blog/?cat=4

               "AMIGOS QUE SE FORAM, SÃO VELAS QUE JAMAIS SE APAGARÃO "                                                            JOEL                                                                               PC FALSETI                                                                           ROD TÓRTORO                                                                               JOÃO ROSSATO

MEU NOME É : ELZA  FOTOGRAFIA ROSSATO Desde  pequenina, sempre gostei de fotografia. Minhas primeiras fotos  foram capturadas artesanalmente com câmaras escuras  feitas com latinhas de biscoitos e/ou caixinhas de madeira, portando elas um pequeno furo por onde  passava a luz e, de maneira mágica,  registrava a imagem. Depois fui crescendo, e nas minhas andanças fotográficas, passei pelo filme preto e branco e pelo colorido. E na primeira década do século XXI conheci a câmera digital:  de todas as minhas viagens, a mais complicada. Atualmente, de livre e espontânea pressão,  me vejo com uma câmera digital nas mãos: a alegria da imagem supera tudo. Já atuei em muitas áreas da  fotografia: gosto de fazer  retratos, fui repórter fotográfica em jornais e revistas , cobri eventos  sociais e de moda, realizo trabalhos artísticos e autorais. Em cinema,  atuei na área de produção de filmes comerciais e fui diretora de elenco

PREFÁCIO DE PIACEVOLEZZA   Três anos antes, já ouvíamos comentários, na cidade, a respeito da futura   venda do prédio do Colégio Santa Úrsula , na rua São José. A especulação imobiliária pressionava nesse sentido tendo em vista estar o imóvel num dos quarteirões mais valorizados da região central de Ribeirão Preto.                  Pressentindo a demolição inevitável, sugeri aos alunos que, numa das gincanas culturais que eu organizava , como Coordenador Pedagógico, que uma das tarefas seria a captura, por parte de cada uma das quatro equipes,   de, pelo menos,   dez fotos em PB, dos detalhes que mais chamassem a atenção deles naquele momento.                 E assim, obtivemos uma coletânea de olhares de alunos da época, que nos deixaram um legado importante de um tempo que não volta mais.                 Passados mais de   quinze anos, ao revolver papeis e documentos arquivados, encontrei dezenas dessas fotos, e resolvi torná-las públicas.                

PREFÁCIO: O PASSADO MANDA LEMBRANÇA IV                   Ultimamente tenho me divertido clicando as coisas que me rodeiam com a facilidade que me é permitida por um celular Galaxy J3 da Samsung.                 Posso garantir que os fotógrafos, cujas fotos em branco e preto se encontram nesse quarto volume de O Passado Manda Lembrança, nem imaginavam poder, um dia, tirar uma foto, e ver o resultado sem antes manusear, em câmaras escuras, durante horas, películas fotográficas, produtos químicos e outros materiais disponíveis: registrar em fotos o dia a dia era tarefa para poucos.                 Hoje todo mundo se considera fotógrafo a partir do momento em que tem em mãos uma máquina fotográfica.                 Mas não é tão simples.                 No caso de buscarmos clicar uma foto, tendo como base uma outra foto clicada décadas antes por outro fotógrafo, no mesmo lugar, sob o mesmo ângulo, mas com equipamento diferente, as coisas se complicam: é um enorme de

  PREFÁCIO: O PASSADO MANDA LEMBRANÇA III TODOS OS TONS “Você já reparou como as fotos em preto-e-branco transmitem mais emoção? A falta de cor pode revelar outras coisas! “                                                              Yuri Bittar – Designer, fotógrafo e historiador               A fotografia nasceu em preto e branco, ou preto sobre o branco, no início do século dezenove.             Todos os princípios da fotografia foram descobertos ou desenvolvidos antes do surgimento da fotografia colorida.             Desde as primeiras formas de fotografia que se popularizaram, como o daguereótipo, aproximadamente na década de 1830, até os filmes   PB atuais, houve muita evolução técnica e diminuição dos custos.             Costuma-se chamar preto e branco, ou branco e preto, ou PB, fotos que possuem apenas tons de cinza, variando do branco ao preto.             Os filmes atuais em PB tem grande gama de tonalidades, superior mesmo aos

PREFÁCIO DO PASSADO MANDA LEMBRANÇA II   (...) a essência da imagem é estar toda fora, sem intimidade, e no entanto mais inacessível e misteriosa do que o pensamento do foro íntimo; sem significação, mas invocando a profundidade de todo sentido possível; irrevelada e todavia manifesta, tendo essa presença-ausência que faz a atração e o fascínio das Sereias.                                                                                            Maurice Blanchot     Revisitar o passado com múltiplos olhares é falar sobre a história em suas infinitas manifestações, é falar das ações e obras de grupos e indivíduos: é falar de luz , vida e amor. Quando observamos um site ou revista sobre fotografias, notamos que o   material capturado é, quase sempre, nosso antigo conhecido. Mas o que torna, então, determinado fotógrafo ou fotografia mais interessante que outros ? Os olhares. O olhar que encontra um detalhe interessante, o que invade a privacidade de coi

PREFÁCIO DE  "O PASSADO MANDA LEMBRANÇA I"   "As coisas das quais nos ocupamos, na fotografia, estão em constante desaparecimento e, uma vez consumado, não dispomos de qualquer recurso capaz de fazê-las reaparecer"                                                Henry Cartier Bresson                       Cento e cinquenta fotos : setenta e cinco em branco e preto e setenta e cinco coloridas.                 Cento e cinquenta anos de uma cidade e setenta e cinco olhares, reflexões do poeta, sobre fotos que contam um pouco da história dela.                 Olhar photos ,   isto é, fotografias antigas — é perder-se num mar de sensações indescritíveis, reflexões, ideias, emoções variadas , sentimentos indecifráveis.                 Observar photos é como ver lagartas ainda em casulos, pautas musicais intocadas, barcos ancorados, comida no prato, botão que não se abriu, carta sem remetente, pontes, rios .                 Analisar   photos

PREFÁCIO PARA “ARQUITETURA DO PASSADO” Há alguns anos, em reuniões do Conselho Municipal da Cultura, tive a felicidade de conhecer a fotógrafa Elza Rossato. Persistente, determinada, competente   mas, acima de tudo, humilde   líder dop grupo “Amigos da Fotografia”, Elza sempre me mostrava suas fotos, e eu admirava, principalmente, aquelas em branco e preto, e sempre dizia: quando vejo suas fotos, fico com vontade de escrever poemas. E foi como grata surpresa que recebi dela e de seu grupo o convite para escrever textos poéticos sobre as fotos da exposição “Arquitetura do Passado”, com o tema “Um olhar sobre Ribeirão”, apresentada ao público durante a 4ª. Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto, em 2004. Foi um exercício prazeroso ver espaços ( a serem preservados) de minha cidade natal, pelos, olhos de diversos e competentes fotógrafos, orientados pelo olhar não menos aguçado do meu amigo arquiteto e presidente do CONPPAC, Cláudio Bauso, que orientou e acompanhou tod